Cerca de 30% da população feminina portuguesa sofre de artrose da base do polegar. A má notícia é que a doença não pode ser travada. A boa é que menos de duas horas de cirurgia podem resolver o problema.
Gestos simples, automáticos e mecanizados, tão habituais que nem damos por eles. A verdade é que a maioria das pessoas nem sempre dá a atenção devida às mãos e só se lembra quando já não é possível levar a cabo as tarefas habituais.
«Sempre tive problemas de ossos.» Teresa Silva começa, assim, a descrever os longos anos em que esteve presa a uma doença que lhe dificultava o seu desempenho no dia-a-dia. Uma menopausa precoce, aos 29 anos, sentenciou-lhe anos de problemas ósseos e com eles chegou a artrose carpometacarpiana do polegar, ou artrose da base do polegar, como também é conhecida.
in: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/303/
Gestos simples, automáticos e mecanizados, tão habituais que nem damos por eles. A verdade é que a maioria das pessoas nem sempre dá a atenção devida às mãos e só se lembra quando já não é possível levar a cabo as tarefas habituais.
«Sempre tive problemas de ossos.» Teresa Silva começa, assim, a descrever os longos anos em que esteve presa a uma doença que lhe dificultava o seu desempenho no dia-a-dia. Uma menopausa precoce, aos 29 anos, sentenciou-lhe anos de problemas ósseos e com eles chegou a artrose carpometacarpiana do polegar, ou artrose da base do polegar, como também é conhecida.
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