Dicas para uma Alimentação Saudável

Evite tomar bebidas alcoólicas.

Evite os alimentos gordurosos. Não ingira mais que 30 gramas de gordura por dia.

Não repita uma refeição. Faça quatro ou cinco pequenas refeições por dia no lugar de uma ou duas refeições de maior quantidade; para sobremesa coma frutas ou salada de frutas no lugar dos doces.

Evite os biscoitos doces. Quanto mais você os come mais vontade terá de repetir.

Durma bem. Quando você não dorme o tempo necessário seu organismo necessita de mais energia e você acaba comendo mais do que deve. Dormir bem ajuda a emagrecer.

Antes de comer alguma coisa extra, pergunte a você mesmo se está realmente com fome.

Coma mais frutas como maçã e laranjas. Fazem bem à saúde e reduzem a vontade de comer doces.

Coma devagar, mastigue bem os alimentos e procure sentir bem seu sabor. Assim você comerá de forma correta facilitando sua digestão e em menor quantidade.

Sempre pratique exercícios.

http://www.faac.unesp.br/pesquisa/nos/bom_apetite/dicas/dic_ali_sau.htm

O Aluata

Entre os macacos de cauda preênsil destacam-se os aluatas, caracterizados pelo facto de terem o osso hióide da garganta em forma de caixa de ressonância, o que lhes permite dar uns bramidos que, quando proferidos em cor, se ouvem a grande distância. Conhecem-se varias espécies diferentes entre si. O aluata, por exemplo, é castanho, com o lombo amarelo dourado. O carajá, o macho e preto e a fêmea aleonada. O primeiro encontra-se na Colômbia, na Venezuela, nas Guianas e no ocidente da amazónia; o segundo, desde as nascentes nos rios madeira e tapajós até ao sul do Brasil e do Paraguai, leste da Bolívia e a norte da argentina.

in livro:naturalia

Poluição Radioctiva

O que é?
A POLUIÇÃO RADIOACTIVA é originada pela radioactividade – propriedade de alguns materiais com núcleos atómicos instáveis (que se desintegram) alterarem a sua constituição, numa reacção nuclear, transformando-se em átomos de outro elemento e emitindo radiações invisíveis (boas ou más), capazes de:
• Impressionar placas fotográficas;
• Ionizar (produzir iões) gases;
• Produzir fluorescência;
• Atravessar corpos opacos à luz ordinária.

A energia dessas radiações é útil mas também maligna, em casos extremos, para os ecossistemas.
É um tipo de poluição causada principalmente por negligência na queima de combustíveis nucleares (como o urânio) ou naturalmente.
Apesar de ser útil, lidar com a radioactividade é um processo muito complexo e inseguro, tanto com materiais como com raios radioactivos.
CAUSAS
O seu estudo ainda é pouco desenvolvido e, portanto, não há grande quantidade de informação.
Relativamente à radioactividade natural, nada podemos fazer. No entanto, não deve ser considerada «poluição» pois os seus efeitos embora sejam malignos não prejudicam o equilíbrio dos ecossistemas.
Porém, existe radioactividade antropogénica (origem humana) que é desenvolvida sobretudo nas centrais nucleares (usinas), onde ocorrem, por vezes, fugas que podem causar grandes estragos. Os reactores (onde se dá o resfriamento hermético) onde se produz a energia nuclear nas usinas nem sempre são totalmente isoladores. O mau transporte e a má deposição de objectos radioactivos podem causar grandes danos, pois muitas vezes são mal eliminados ou colocados em locais não preparados, prejudicando os ecossistemas. Também para confrontos militares a radioactividade é muito utilizada devido aos graves prejuízos que causa.


http://workbook.blogs.sapo.pt/403.html

Actividade a fazer

O oxigénio é, como já sabes, um dos componentes principais do ar.
A existência do oxigénio no ar torna possível a combustão de muitas matérias: madeira, carvão, petróleo,álccol, gás, etc.
A combustão é a propriedade de algumas substâncias de arderem facilmente em presença do oxigénio, com desprendimento de calor.
Esta produção de calor dá lugar à existência de fontes de energia.

Para comprovar a existência de oxigénio no ar, podes realizar a seguinte experiência:
materiais:
-plasticina
-prato
-recipientes
-vela

Como fazer:
1.Segura a vela de pé no prato, com ajuda da plasticina.
2.Pede a um adulto que acenda a vela
3.Tapa com cuidado a vela com recipiente de vidro.
4.Verte água no prato.
5.A vela apagar-se-á. A sua combustão consumiu, em parte, o oxigénio. O seu lugar foi ocupado pela água, cujo nível subiu.

A protecção do mar, pagína 28, texto de: Rosa Costa -Pau, edição:1993

Quais as consequências dos raios ultravioletas?

A constante destruição da camada de ozono leva a um aumento de raios ultravioletas (UV), altamente energéticos.
Estes raios ao atingirem a Terra vão promover a destruição das proteínas, e do ADN, provocando cancro de pele, cataratas, alterações no sistema imunitário, danos nas colheitas, nos peixes e no plâncton de que se alimentam.
Em todo o mundo as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil pode atingir a Europa devido a correntes de convenção. Na Antárctida, por sua vez, devido ao rigoroso inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre e, assim, formam-se círculos de convenção exclusivos daquela área. Os poluentes atraídos durante o verão permanecem na Antárctida até a época de subirem para a estratosfera. Ao chegar o verão, os primeiros raios de sol quebram as moléculas de CFC encontradas nessa área, iniciando a reacção. Em 1988, foi constatado que na atmosfera da Antárctida, a concentração de monóxido de cloro é cem vezes maior que em qualquer outra parte do mundo.
O chamado "buraco do ozono", que designa a camada de ozono muito fina sobre a Antárctida, surge com maior nitidez na Primavera e Outono. Esse buraco vai provocar um atraso nas estações bem como quebras nas cadeias alimentares, contribui também para o aumento da temperatura e consequentemente ao degelo dos calotes polares.

Http://www.rudzerhost.com/ambiente/camada.htm

Poluição animal

Outro impacto significante da actividade humana nos oceanos é a poluição marinha.

Não se trata apenas do petróleo que vaza de acidentes ou é jogado ilegalmente no mar. Apesar da alta visibilidade dos estragos marinhos causados pelo petróleo, este estrago é pequeno quando comparado com poluentes de outros tipos (incluindo esgoto doméstico, dejetos industriais, vazamentos de esgotos, restos urbanos e industriais, acidentes, sobras, explosões, abandono de estruturas e ferro-velho no mar, produção de petróleo, mineração, restos de nutrientes e pesticidas agrícolas, desperdício de fontes de calor e material radioativo).Estima-se que os recursos terrestres sejam responsáveis por 44% dos poluentes que entram nos mares, enquanto os depósitos na atmosfera respondem por 33%. Em comparação, o transporte marítimo é responsável por apenas 12%.
http://oceans.greenpeace.org/pt/nossos_oceanos/poluição

Consumo de Drogas

O consumo de substâncias psicoactivas como o álcool, as drogas e o tabaco, pode ser interpretado como um comportamento que envolve a realização de expectativas acerca dos efeitos que a substância vai despoletar. A estratégia aceite e dominante em certas culturas para a regulamentação destas substâncias baseia-se em expectativas partilhadas pela maioria da população acerca das suas propriedades. A luta contra o uso ou o abuso destas substâncias pode ser visto como a crítica das expectativas e pontos de vista dominante. O objectivo pode visar substituir expectativas e ponto s de vista da velha alternativa por outros novos; ou pode ser tentar erradicar, ou pelo menos, orientar, a realização dessas expectativas para uma orientação mais desejada.

In Manual Prevenção: Alcool, Drogas e Tabaco

Drogas no Desporto

O desporto é com frequência usado como estratégia (bacoca) de prevenção do uso de drogas e os atletas são mostrados como exemplos de vida "saudável". Em Portugal, as politicas de prevenção desde o tempo do famigerado Projecto Vida defenderam este rumo e os resultados nunca foram avaliados. Como aliás é habitual no nosso país. No entanto, os escândalos no mundo desportista são "o pão nosso de cada dia". Em Junho de 2003, uma seringa com tetrahidrogestrinone (THG), um esteróide anabolizante, foi enviada para agência anti-dopping americana, por um treinador despedido. Os testes então realizados a amostras de urina guardadas em stock, mostraram que o uso desta substância era generalizado entre os mais conceituados atletas de alta competição, como por exemplo, Tim Montgomery, campeão mundial dos 100 metros, Marion Jones, campeã mundial da mesma modalidade, Shane Mosley, campeão de boxe, etc, etc. Abriram-se processos judiciais, baniram-se das competições alguns atletas e um dos treinadores é acusado de fornecimento do produto e negócios de lavagem de dinheiro. O advogado de defesa afirma que existem muitos outros atletas que usam THG e que o seu cliente está disposto a nomeá-los, no caso de se vir a obter um acordo com a acusação. Várias drogas têm sido usadas no desporto desde o século XIX. Nessa altura, o alcool e a estriquinina serviam para tirar as dores durante os combates de boxe. Durante o século passado o dopping evoluiu muito e é sem dúvida uma prática corrente nos dias de hoje, em todas as modalidades.

in http://paraladebagdade.blogspot.com/2004/08/drogase-desporto.html

Tonturas

As tonturas são uma perturbação do sentido de equilíbrio em que a pessoa se sente a rodopiar ou sente as coisas à sua volta a rodopiarem, podendo levá-la a quedas, acidentes e outras situações mais ou menos graves consoante a gravidade e frequência da situação.
O sentido do equilíbrio depende de numerosos factores. Quando ocorre uma alteração em qualquer deles, em consequência de certas doenças ou problemas, surgem tonturas e a incapacidade de conservar o equilíbrio.
Um dos factores é a visão. Com os olhos abertos, é fácil avaliar a nossa posição em relação ao que nos rodeia, o que facilita o equilíbrio.
O nosso corpo recebe constantemente informações acerca da sua posição e reage de acordo com elas para manter o equilíbrio do corpo.
O factor vital do equilíbrio encontra-se sobretudo no ouvido interno.
O ouvido interno ajuda a controlar a posição e o equilíbrio devido ao líquido existente em três canais do ouvido.
Quando existem doenças ou alterações do ouvido interno nós temos não só a existência de tonturas como também de náuseas e vómitos.

AVC

Um AVC é, antes de mais, um Acidente Vascular Cerebral, ou seja, é uma patologia associada a alterações nos vasos do cérebro.
As primeiras implicam uma redução no fluxo sanguíneo cerebral. Esse fluxo é importante porque permite transportar para o cérebro oxigénio e nutrientes essenciais ao funcionamento das células que o constituem. Se esse fluxo é reduzido ou interrompido, as células cerebrais deixam de receber esses elementos essenciais e acabam por morrer.
As alterações hemorrágicas correspondem a alterações da permeabilidade dos vasos sanguíneos cerebrais ou mesmo a ruptura dos mesmos. Assim, há saída de sangue desses vasos provocando a formação de um aglomerado de sangue que comprime as estruturas cerebrais, alterando o seu funcionamento.
Quando isto acontece as funções desempenhadas pelo grupo de células que morreu perdem-se e o indivíduo tem aquilo que se chamam sinais neurológicos, ou seja, manifestações da falta dessas mesmas funções. Existem tantas manifestações quantas as funções do cérebro por isso não vão ser descritas aqui.

in wikipédia

Uma maré negra

A energia

Um automóvel em marcha, a pilha eléctrica de um transístor, uma botija de gás butano são formas de utilização de energia muito habituais.
Todas elas são formas de energia denominada externa.
A chamada energia interna é a que é produzida pelos alimentos no interior do corpo.
Actualmente, são raros os objectos que não experimentaram uma ou várias transformações até chegar às nossas mãos; em cada uma delas foi necessária sempre uma ou outra forma de energia.

O transporte de petróleo
As indústrias, que é onde se consome a maior quantidade de energia, utilizam como combustível principal o petróleo. O petróleo deve ser transportado desde os jazigos até ás zonas industriais, por mais longe que estas se encontrem.
Através das rotas comerciais do mar circula, actualmente, uma terça parte do petróleo mundial. Quando, por causa de um acidente, se derrama petróleo no mar, origina-se uma maré negra, que pode estender-se por áreas enormes.

As consequências ecológicas
O petróleo existente actualmente no fundo dos mares e dos oceanos provém, sobretudo, dos petroleiros que limpam os seus depósitos no alto mar. Isto supõe, ao fim de uns anos, quantidades consideráveis de produtos petrolíferos derramados no mar.
Também, há que acrescentar os acidentes. Por causa dos produtos tóxicos derramados, a luz não penetra no mar e o plâncton não se desenvolve, o que prejudica toda a cadeia alimentar.
Para além disso, o alcatrão procedente do petróleo pode depositar-se, pouco a pouco, no fundo do mar. Desta forma, as correntes marítimas não transportam as substâncias minerais desde as águas profundas até ás camadas superficiais.
Tudo isto sem mencionar os efeitos sobre as praias e as costas, os danos em peixes e aves marinhas das zonas.

A conservação do mar, pagina 20 e 21, Rosa Costa-Pau (professora e bióloga), 1993

O Ornitorrinco

O Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única espécie do gênero Ornithorhynchus. Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica.
O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Carnívoro, alimenta-se de insetos, vermes e crustáceos de água doce. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Esporões venenosos nas patas estão presentes nos machos e são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Hoje, ele é um ícone nacional da Austrália, aparecendo como mascote em competições e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do dólar australiano. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Recentes pesquisas estão sequenciando o genoma do ornitorrinco e pesquisadores já descobriram vários genes que são compartilhados tanto com répteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cachorro, a ratazana e o homem.

in Wikipédia

Obesidade

A obesidade é uma doença! Mais, é uma doença que constitui um importante factor de risco para o aparecimento, desenvolvimento e agravamento de outras doenças.
Há tantas pessoas obesas a nível mundial que a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou esta doença como a epidemia global do século XXI.

O que é a obesidade?
De acordo com a OMS, a obesidade é uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar a saúde.
É uma doença crónica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atinge homens e mulheres de todas as etnias e de todas as idades, reduz a qualidade de vida e tem elevadas taxas de morbilidade e mortalidade.
A obesidade acarreta múltiplas consequências graves para a saúde.

O que causa a obesidade?
O excesso de gordura resulta de sucessivos balanços energéticos positivos, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia dispendida. Os factores que determinam este desequilíbrio são complexos e podem ter origem genética, metabólica, ambiental e comportamental.
Uma dieta hiperenergética, com excesso de gorduras, de hidratos de carbono e de álcool, aliada a uma vida sedentária, leva à acumulação de excesso de massa gorda.
Existem provas científicas que sugerem haver uma predisposição genética que determina, em certos indivíduos, uma maior acumulação de gordura na zona abdominal, em resposta ao excesso de ingestão de energia e/ou à diminuição da actividade física.

In:http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/obesidade/causaseconsequenciasdaobesidade.htm

O Panda-Vermelho

O panda-vermelho ou panda-pequeno, também conhecido como raposa-de-fogo ou gato-de-fogo (nome científico: Ailurus fulgens; do grego ailurus, gato; e do latim fulgens, brilhante), é um pequeno mamífero arborícola e a única espécie do gênero Ailurus. Pertence à família Ailuridae, mas já foi classificado nas famílias Procyonidae (guaxinim) e Ursidae (ursos).
O panda-vermelho é nativo das regiões montanhosas do Himalaia e do sul da China, e está associado às florestas temperadas de altitude e a bambuzais. Possui uma coloração castanho-avermelhada característica, cauda comprida e felpuda e um andar gingado devido ao encurtamento dos membros dianteiros. É um animal solitário, territorialista e de hábito crepuscular e noturno. Sua alimentação é principalmente composta por bambu; entretanto, por ser onívoro, pode ingerir ovos, pássaros, insetos e pequenos mamíferos.
Está em perigo de extinção, devido à destruição do habitat pela expansão humana, da agricultura, da pecuária e do extrativismo de recursos naturais. A caça ilegal também é outro importante fator que contribui para a diminuição da população de pandas. É um animal comum em zoológicos, principalmente da América do Norte e Europa, reproduzindo-se bem em cativeiro.

in Wikipédia

Prevenção contra o consumo de drogas

Existe uma quantidade de objectivos específicos relacionados com o álcool e as drogas que podem ser desejados por decisões e profissionais da prevenção. Para além de tentar reduzir o consumo de uma droga em particular, fazem-se tentativas para reduzir ou prevenir os problemas relacionados com as drogas. A investigação demonstrou que o abuso de particularmente álcool e drogas muitas vezes coincidem com outros problemas. No quadro seguinte incluímos exemplos de diferentes objectivos.

OBJECTIVOS DE PREVENÇAO

Reduzir no numero de consumo de drogas ou de álcool per capita. Este objectivo geral pode ser dividido nos seguintes objectivos específicos:

- aumentar o numero de não consumidores;
- adiar o primeiro consumo;
- restringir o numero de pessoas que experimentam drogas e diminuir a duração da fase de experimentação
- reduzir o numero de toxicodependentes;
- reduzir o período de tempo entre o inicio da dependência e a primeira intervenção ;
- aumentar a percentagem de dependentes que recebem tratamento;
- aumentar a eficácia do tratamento;
- reduzir a incidência das recaídas;
- reduzir os riscos de saúde para os consumidores que não querem deixar de consumir;
- baixar a idade em que o abuso cessa;
- restringir a oferta de drogas;

In Manual prevenção: Álcool, Drogas e Tabaco

A varicela

A varicela é uma doença de infância muito vulgar, todos os anos afecta dezenas de milhar de crianças em Portugal, especialmente durante o Inverno e Primavera. É causada pelo vírus varicela-zoster, um membro da família do vírus herpes, o mesmo que causa herpes zoster. Uma vez debelada, a varicela normalmente não reaparece, no entanto, o vírus permanece alojado no tecido nervoso como que adormecido (não activo), podendo reactivar-se mais tarde, causando zona.

in wikipédia

Os poluentes do mar

Melhorar as colheitas

Com o objectivo de obter o aproveitamento máximo das plantas que cultiva e para combater as pragas que podem arruinar uma colheita, o homem utilizou diversos tipos de produtos químicos, denominados fertilizantes e pesticidas.
A cerca de cem anos começou-se a utilizar um dos pesticidas mais conhecidos: o DDT.
Observou-se que os insectos absorviam-no através da pele e que morriam rapidamente; por isso, passou a ser um pesticida muito utilizado.
Porém, o DDT afectava também outros animais; por exemplo, podia causar a diminuição da espessura da casca dos ovos das aves ao ponto de se quebrarem antes do tempo. E podia ter o mesmo efeito sobre as conchas dos moluscos no mar.

Através dos rios
A água da chuva arrasta até ao rio fertilizantes e pesticidas utilizados pelo agricultor. O rio transporta-os através da corrente até ao mar.
Os pesticidas e os fertilizantes são de difícil absorção.
Permanecem nas águas, onde acabam por ser ingeridos por algum ser vivo marinho.
Estas substâncias começam a circular através da cadeia alimentar e os seus efeitos manifestam-se em diferentes elos desde o plâncton às sardinhas, aos atuns ou às baleias.
A produção intensiva de cereais como possível solução para o problema da fome (numa população mundial que chegou aos seis mil milhões) e o uso de insecticidas para evitar as pragas e aumentar a produção podem criar graves problemas de contaminação.

A conservação do mar, página 22, Rosa Costa-Pau (Professora e Bióloga), 1993.

O Canguru

Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus (ver caixa) da família Macropodidae, que também inclui os wallabees. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. O canguru é o animal-símbolo da Austrália.

in wikipédia

SOPA DE ALFACE

Ingredientes:
3 alfaces
1,5dl de azeite
3 dentes de alho
1 cebola
1 molho pequeno de coentros
1 folha de louro
2 queijos frescos
4 ovos
1 L de água
1\2 colher de sal
Fatias de pão caseiro duro

Preparação:

Faz-se um refogado com azeite, as cebolas, os alhos, os coentros e o louro, tudo bem picado. Arranjam-se as alfaces lavando-as muito bem em água corrente. No refogado introduzem-se as alfaces e deixam-se ferver um pouco. Acrescenta-se a água, deixando ferver mais uns instantes. Dissolve-se um pouco de farinha em vinagre, introduzindo-se esta massa no tacho, mexendo sempre. Depois do caldo estar ligado deita-se o queijo e os ovos, para cozerem. Numa terrina coloca-se as fatias de pão e regam-se com o caldo. Come-se em prato de sopa com queijo e os ovos.

Cozinha Regional do Alentejo, pág. 21, Manuel Fialho,
Abril de 2005

A Arara-Grande-Azul

A arara-grande-azul (Anodorhynchus hyacinthinus) é uma ave da família Psittacidae, que ocorre nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado.
Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula.O seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio.A sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras, especialmente o licuri (Attalea phalerata).
Esta arara torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a incubação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.
Pode ser encontrada no Complexo do Pantanal onde projetos de preservação garantiram no ano de 2001 uma população de 3.000 exemplares. Esta ave está actualmente ameaçada de extinção, sendo as principais causas a caça, o comércio clandestino, no qual as aves são capturadas enquanto filhotes, ainda no ninho e a degradação em seu habitat natural através da destruição atrópica. Sua distribuição geográfica é no Brasil.A sua distribuição geográfica no Brasil é nos estados de: Amazonas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Tocantins.

in wikipédia

Doenças Da Pele:

Lepra – a lepra ( doença de hansen) é uma infecção crónica causada pela bactéria mycobacterium leprae, que danifica principalmente os nervos periféricos ( nervos localizados no exterior do cérebro e da medula espinal), a pele, os testículos, os olhos e a membrana mucosa do nariz.
Sarna – a sarna é uma infecção de ácaros, que provoca pequenas pústulas vermelhas e prurido intenso.
Celulite – a celulite é uma infecção bacteriana extensa da pele e dos tecidos que se encontram imediatamente por debaixo dela.
Infecções necrosantes da pele – as infecções necrosantes da pele, como a celulite necrosante e a fasceíte necrosante, são formas graves de celulite que se caracterizam pela morte do tecido infectado (necrose).
Candidíase - a candidíase (infecção por fungos, monilíase) é uma infecção provocada pelo fungo Cândida, antes denominada Monilia.
Verrugas – as verrugas (verrucae) são pequenos desenvolvimentos cutâneos, provocados por qualquer um dos oitenta ou mais tipos de papilomavírus humanos.
Melanoma – o melanoma é um cancro que tem origem nas células produtoras de pigmento (melanócitos).
Doença de Paget – a doença paget é um tipo de cancro cutâneo, raro, que tem origem nas glândulas situadas dentro ou sob a pele.

in: Manual Merck de saúde para a família / Merck Sharp & Dohme.

Sopa de Feijão com Massa

0,5L de feijão encarnado
250g de cotovelos
Quatro batatas-doces
150g de abóbora
2,5L de água
100g de toucinho
100g de chouriço mouro

Preparação

De véspera coloca-se o feijão a demolhar.
No dia, leva-se a panela ao com água, o feijão, o toucinho cortado em tiras grossas, e o chouriço.
Deixa-se cozer tudo, e logo que o feijão estiver quase cozido retira-se o chouriço e adicionam-se as batatas-doces e a abóbora cortada em cubos.
Aguarda-se alguns minutos e junta-se a massa.
Na altura de servir junta-se o chouriço em rodelas.




Cozinha Regional do Algarve, Pág. 22, Luís Santiago, Fevereiro de 2003

O Ciclo dos poluentes

Os ciclos naturais

As substâncias químicas passam, constantemente, de ser vivo para ser vivo e entre os seres vivos e o meio ambiente. Estas movimentações das substâcias denominam-se ciclos.

Um ciclo é, pois, a constante circulação dos elementos (carbono, oxigénio, fósforo,azoto, etc).
No ar atmosférico produzem-se outras transformações a partir das quais se geram novas substâncias: o ozono forma óxido de azoto e, posteriormente, ácido azótico, etc.
Por outro lado, a energia solar origina transformações físicas na atmosfera, tais como as mudanças de estado da água: de vapor a água...
Tudo isto leva a considerar a Terra e a atmosfera como um sistema fechado, constituído por vários ciclos de substâncias sólidas. Líquidas e gasosas.

A alteracão dos ciclos

O enxofre é uma substâcias que tem origem na combustão da gasolina, do carvão e do gás natural e que se produz, de preferência, em zonas de actividade industrial, através dos tubos de escape dos automóveis, ect.
As partículas de enxofre juntam-se nas zonas altas da troposfera; aqui se transforman em óxido de enxofre e, posteriormente, em ácido sulfúrico; o ácido sulfúrico tem uma grande analogia química com as gotas de chuva, ás quais se une, e faz o mesmo trajecto que as nuvens na atmosfera.

Transportando a poluição

As nuvens podem percorrer grandes distâncias em várias direcções, antes de deixar cair a chuva sobre a superfície da Terra.Contudo, a zona da Terra onde pode cair a chuva ácida não é, em geral, o lugar onde se formou o enxofre.
C ontudo, é nesta zona que os ecossistemas sofrerão os seus efeitos através dos poluentes que se formaram numa zona talvez muito distante.
Os fenómenos atmosféricos e meteorológicos, actualmente, a existência de cidades ou países exportadores de poluição.

o ciclo dos poluentes, página.16, texto de Rosa Costa-Pau, edição.1993

Actividade a fazer

Os efeitos da erosão
Para observar os efeitos da erosão no solo sem vegetação, podes fazer a seguinte experiência, tendo em conta, no entanto, que a experiência não reproduz as condições que se dão na Natureza, onde o verdadeiro papel de retenção do solo é desempenhado pela raízes.
Materiais:
-2 Caixas de madeira
-2 Canecas de água
-2 Recipientes planos
- Terra
- Erva e raízes, folhas raminhos, etc.
Como fazer:
1. Enche de terra as duas caixas.
2. Numa das caixas põe erva, folhas e raminhos.
3.Rega as duas caixas da mesma quantidade de água; observa que o solo com “vegetação” retém a água e é muito pouca a que verte no recipiente: na outra caixa, no entanto quase toda a água cai no recipiente.

A Preservação da Floresta, página 28, texto de: Rosa Costa-Pau, edição:1993

A contaminação da floresta

A desflorestação
A desflorestação é, como sabes, a redução da massa florestal, quer dizer, a perda ou desaparecimento da vegetação – árvores e plantas – de uma floresta.
Actualmente, as florestas estão submetidas a uma intensa desflorestação: cortam-se grandes extensões de árvores para a obtenção da madeira, constroem-se centrais hidroeléctricas ou abrem-se vias de comunicação.
Infelizmente, do estabelecimento de uma indústria ou da construção de uma auto-estrada procura-se, geralmente, obter os benefícios máximos, mas nem sempre se pensa no impacto que estes podem ter sobre a paisagem.
Contudo, algumas destas actividades transformam o ambiente natural e podem fazer desaparecer uma floresta em muito pouco tempo.
As causas
Como já sabes, a vegetação da floresta costuma possuir a capacidade para resistir às perturbações naturais, e inclusivamente, a algumas das produzidas pelo homem; assim, depois de um período de tempo mais ou menos longo, a paisagem vegetal da floresta pode voltar ao seu estado primitivo.
Porém, esta capacidade tem um limite e certas alterações podem representar o desaparecimento da floresta: a erosão contínua do solo, o tratamento uniforme que se dá às florestas de características diferentes, a incorporação de espécies de árvores não adequadas, uma “limpeza” deficiente ou excessiva, os incêndios, etc.
Tudo isto pode levar ao corte ou, a longo prazo, à destruição da massa florestal do bosque.

A preservação da Floresta, página 22, texto de Rosa Costa-Pau, edição: 1993