terça-feira, 26 de janeiro de 2010

O Urso-Pardo


Este animal vive na Europa, Ásia e América do Norte, dominando ainda vastos territórios nestas zonas.
Na Península Ibérica, já só pode ser encontrado nas montanhas da Cantábria, no Norte de Espanha, onde se pensa poderem existir a viver em liberdade pouco mais de 80 animais. Neste estado de quase extinção, é indispensável uma especial atenção por parte das autoridades centrais e locais espanholas, no sentido de se protegerem estes últimos grandes mamíferos peninsulares. Apesar de serem omnívoros e comerem uma grande variedade de alimentos, que vão da carne até ao peixe e às frutas, os ursos pardos têm um gosto especial por mel. Como, para terem acesso ao mel, tinham de danificar e destruir as colmeias e os muros de pedra que os protegiam, os produtores perseguiam-nos implacavelmente, até os eliminarem da sua zona, este perseguição levou à sua quase extinção em toda a Península Ibérica.

in http://bicharada.net/animais/animais.php?aid=163

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A poluição do ar pode prejudicar o sistema respiratório


A poluição do ar, como relatado no guia de estudos previamente posto neste site, é uma grande ameaça a saúde de toda população mundial, sendo fator de risco para as doenças respiratórias agudas e crônicas. Este distúrbio ambiental tem seus efeitos nocivos mais intensamente agravados nos indivíduos de faixa etária inferior a 12 anos de idade (crianças). Desta forma introduziremos uma parte específica referida ao impacto deste tipo de poluição na saúde e desenvolvimento das crianças.
Enquanto, o cigarro e certos poluentes externos (fumaça de carros e de indústrias) são conhecidos como fatores de risco para infecções respiratórias agudas, os poluentes internos (combustíveis sólidos como biomassa) são os maiores contribuintes do aumento das doenças globais. Outrossim, explicitaremos uma separação feita pela Organização Mundial da Saúde, no que se refere aos tipos de poluição do ar e seus efeitos na saúde humana. Trata-se dos termos técnicos indoor e outdoor air pollution .


www1.pucminas.br/documentos/mini-onu_oms_update_15.doc

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Poluição sonora nos oceanos prejudica animais

Os motores dos navios, o aumento do tráfego marítimo, os testes sísmicos e os radares militares tornam os mares e oceanos tão barulhentos que a vida marinha encontra-se ameaçada, alertam os especialistas ambientais da ONU (Organização das Nações Unidas) na Convenção Sobre as Espécies Migratórias, em Roma.
Segundos estes cientistas, a “cacofonia marítima” juntamente com as mudanças climáticas – que aumentaram a acidez da água, diminuindo assim a absorção do sons de baixa frequência – estão a pôr em risco a sobrevivência de várias espécies marinhas, sobretudo os mamíferos como as baleias e os golfinhos que dependem do som para comunicar e se orientar.
“Chamem-lhe o ‘Efeito Festa’”, diz Mark Simmonds, o director da Sociedade de Conservação das Baleias e Golfinhos, uma organização não-governamental britânica, “vai-se falando mais e mais alto até que mais ninguém percebe o que se diz”.
Muitos grupos ambientais notam que muitos dos casos de golfinhos e baleias que têm dado à costa estão ligados à poluição sonora, revelou ainda Simmonds.

http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=4C34305C-8D56-41DD-8E27-8B7976C57E6F&channelid=BA8D4B38-E40A-43FE-881C-F3CF2FDA95FA

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Pé Boto

O pé boto ou pé zambo é cientificamente denominado de pé equinovaro congénito. Clinicamente constitui uma malformação congénita (significa que está presente no nascimento) caracterizada por uma deformação tridimensional, em que o pé adopta uma posição de equinismo, varismo, supinação do retropé e adução de antepé.


A causa primária do pé equinovaro congénito não está totalmente esclarecida. Aponta-se como causa mais provável uma má posição fetal intrauterina.


No que respeita à evolução desta patologia, é importante referir que o pé não tratado pode tornar-se irredutível. As consequências são nefastas, uma vez que o pé se fixa numa posição anormal, prejudicando a mobilidade, o caminhar e provocando alterações dos membros inferiores.


O tratamento correctivo realizado nos primeiros 15 dias de vida é determinante para a recuperação do pé equinovaro congénito, mas é importante manter o rigor do tratamento correctivo até aos quatro anos, para impedir a fixação do pé numa posição patológica. Apartir dos 4 anos há necessidade de continuar com o tratamento conservador, que não tem como principal função corrigir a patologia, mas impede a regressão da aleração.


O tratamento deste tipo de pé depende de diversos factores, como o tipo de pé boto que está presente (postural, idiopático, ou neurológico) e a idade do paciente. Também são considerados o grau de redutibilidade e os tratamentos efectuados previamente.


O tratamento pode ir desde as manipulações dos pés, até à cirúrgia, passando pelo uso de calçado ortopédico, entre outros. É importante referir que o calçado ortopédico não corrige o pé boto, trata-se de um tratamento conservador que tem como principal função manter a correcção obtida previamente com outros tratamentos.


terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Danos da Maconha




Para a especialista em drogadição, a maconha não é um entorpecente leve. "Ela desconecta o indivíduo da realidade e amplifica os riscos para cancro no pulmão, doenças cardiovasculares, danos ao sistema reprodutor e à memória", elenca. Os problemas não param por aí: estudo publicado pela revista Archives of General Psychiatry destaca que pessoas que fazem uso diário de pelo menos 5 cigarros, por um período igual ou superior a dez anos, apresentam mais sintomas psicóticos e menor capacidade de aprendizado

in http://www.copacabanarunners.net/maconha.html

Cancro do Pulmão


A maioria das formas de cancro do pulmão tem a sua origem nas células dos pulmões; no entanto, o cancro também pode propagar-se (metástase) ao pulmão a partir de outras partes do organismo.
O cancro do pulmão é o mais frequente, quer em homens, quer em mulheres, e o mais importante, pois é a causa mais frequente de morte causada por cancro tanto em homens como em mulheres.


Causas
O hábito de fumar cigarros é a causa principal em 90 % dos casos de cancro do pulmão. O cancro do pulmão aumentou nas mulheres devido ao costume mais difundido de fumar cigarros. Quanto mais cigarros se fumam, maior é o risco de se contrair o cancro do pulmão.
Uma proporção reduzida de cancros do pulmão (entre 10 % e 15 % nos homens e 5 % nas mulheres) é consequência das substâncias que se encontram ou que se aspiram no local de trabalho. Trabalhar com amianto, radiação, arsénico, crómio, níquel, éter clorometílico, gás mostarda e emissões de coque dos fornos relaciona-se com o cancro do pulmão, embora, geralmente, só nas pessoas que também fumam cigarros.
Está por determinar o papel que a poluição do ar desempenha como causadora do cancro do pulmão. A exposição ao gás radão em ambiente doméstico pode ser importante num número reduzido de casos. Às vezes, algumas formas de cancro do pulmão, especialmente o adenocarcinoma e o carcinoma de células alveolares, verificam-se em pessoas cujos pulmões têm cicatrizes produzidas por outras doenças pulmonares, como a tuberculose e a fibrose.

Caldo Verde




6 pessoas

Ingredientes:

1,250 kg de Batata
300 g de Caldo Verde
7 dentes de Alho
1 ramo de Coentros
2 folhas grandes de Louro
Água, Azeite, Chouriço e Sal q.b.

Preparação / Confecção :



Descasque as batatas, de preferência novas, e ponha a cozer na água que lhe parecer suficiente. Junte, de imediato, os dentes de alho previamente descascados. Deixe cozer bem. Bata tudo com a varinha mágica e volte a pôr ao lume. Deite o caldo verde já lavado e um pouco de chouriço cortado em rodelas. Quando lhe parecer que o caldo verde está cozido, junte o molho de coentros, as folhas de louro, o azeite e o sal. Deixe cozer durante mais uns minutos para apurar convenientemente.
Está pronto a servir.

http://sopasfaceis.no.sapo.pt/caldoVerde.htm

O Cachalote


Os mamíferos marinhos englobam essencialmente quatro grupos de espécies: os cetáceos (baleias, botos e golfinhos), os pinípedes (focas, leões marinhos e morsas), os sirénios (manatins e dugongos) e as lontras marinhas. Alguns autores consideram ainda os ursos polares como mamíferos marinhos.
O grupo dos cetáceos tem cerca de 85 espécies, divididas em dois grupos (sub-ordens): os Misticetes (cetáceos com "barbas") com 13 espécies, e os Odontocetes (cetáceos com dentes), que possui 72 espécies. De muitas das espécies de cetáceos, pouco mais se sabe sobre a sua vida além da sua existência e é possível que ainda haja novas espécies por descobrir.
O cachalote (Physeter macrocephalus) é o maior representante dos cetáceos com dentes. A sua importância comercial durante a época áurea da baleação, aumentou o interesse e a curiosidade pela espécie. Apesar disso, ainda hoje muitos aspectos da vida destes animais permanecem obscuros, mas o "véu" que cobria a existência e comportamento dos cachalotes começa a ser lentamente levantado e os cientistas vão progressivamente começando a compreender os mistérios do seu comportamento.

O elefante



Nome popular: Elefante.
Nome Científico: Loxodonta africana (Elefante africano da savana); Loxodonta cyclotis (Elefante africano da floresta).
Distribuição geográfica: África subsariana.
Habitat natural: Savanas e florestas tropicais.
Hábitos alimentares: é herbívoro. Alimenta-se de cerca de 300 kg diários de vegetais. O elefante ingere cerca de 200 litros de água por dia e desloca-se de acordo com a abundância ou escassez de alimento.
Tamanho: 7 ou 8 metros de comprimento e 4 metros de altura. Peso: em média 7500 kg. Período de gestação: 22 meses.
Número de crias: 1
Tempo médio de vida: 70 anos.
Estado de conservação da espécie: A caça de elefantes, causada principalmente pelo seu marfim – muito apreciado na China e na Índia, reduziu significativamente as populações de elefantes africanos. Actualmente, o elefante africano está em vias de extinção e têm-se tomado medidas para proteger esta espécie.

O que é uma infecção urinária?


Normalmente, no aparelho urinário, não existem quaisquer micróbios, contrariamente ao que se passa com outros aparelhos em comunicação com o meio exterior. Assim, no intestino e na vagina existem normalmente micróbios - a respectiva flora - os quais nesses meios não são habitualmente perigosos e não provocam infecção, mas que noutros meios, nomeadamente no urinário, o podem fazer.

Podemos definir infecção urinária como a invasão e multiplicação de bactérias na urina do aparelho urinário, e a respectiva inflamação causada na bexiga e/ou nos rins. As bactérias mais frequentemente causadoras de infecção do aparelho urinário são as Escherichiae coli (Colibacilo), as Klebsielae e os Proteus, todas componentes da flora intestinal e muitas vezes presentes no meio vaginal.

http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/746/

Gorila da Montanha



Nome popular: Gorila da Montanha
Nome Científico: Gorilla gorilla beringei
Distribuição geográfica: Este do Zaire, Ruanda, Uganda, a altitudes entre os 1600 m e os 4000 m.
Habitat natural: Florestas tropicais secundárias.
Hábitos alimentares: Os gorilas são animais predominantemente herbívoros, alimentando-se de folhas e rebentos.
Tamanho Macho: média de altura de 1,70 metros;
Fêmea: média de altura de 1,50 metros.
Peso Macho: 160 kg;
Fêmea: 90 kg (em liberdade).
Período de gestação: 250-270 dias.
Número de crias: 1, gémeos raros.
Tempo médio de vida: 35 anos.
Estado de conservação da espécie: Esta espécie encontra-se em perigo de extinção, devido à caça e à destruição do seu habitat natural.

Sopa Juliana

Ingredientes:

2 cenouras médias
1/2 Couve Lombarda
2 Cebolas
1 Nabo pequeno
1 Batata média
1/2 dl de Azeite
Sal q.b.

Preparação / Confecção :

Corte todos os Legumes às tiras finas com excepção da Cenoura, que deverá ser ralada. Numa panela com 1 litro de Água, junte todos os ingrediente até ficarem bem cozidos. Adicione Sal e Azeite e deixe ferver mais 5 minutos. Sirva quente com pão frito cortado em cubos.


A poluição e o mar – como óleo e água


Um dos impactos significativos da actividade humana sobre os oceanos é a poluição marinha. Não é apenas a poluição do petróleo dos acidentes e dos resíduos alijados na limpeza ilegal de depósitos. Apesar da escala e visibilidade de tais impactos, as quantidades totais de poluentes que se escoam para o mar a partir de derrames de petróleo são diminutas quando comparadas com as originadas por poluentes de outras proveniências. Estas incluem os esgotos domésticos, as descargas industriais, o escoamento de superfície urbano e industrial, os acidentes, os derrames, as explosões, as operações de descarga no mar, a exploração mineira, os nutrientes e pesticidas da agricultura, as fontes de calor desperdiçadas e as descargas radioactivas.A origem em terra é estimada como responsável por cerca de 44 por cento dos poluentes que penetram no mar, sendo as fontes atmosféricas responsáveis por perto de 33 por cento. Em contrapartida, o transporte marítimo é responsável por apenas cerca de 12 por cento.

Depressão




A depressão é uma condição médica definida que afecta 20 por cento da população portuguesa. Aprenda a reconhecê-la.


A depressão é a principal causa de incapacidades e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis entre as 107 doenças e problemas de saúde mais relevantes. Os custos pessoais e sociais da doença são muito elevados.
Uma em cada quatro pessoas em todo o mundo sofre, sofreu ou vai sofrer de depressão. Um em cada cinco utentes dos cuidados de saúde primários portugueses encontra-se deprimido no momento da consulta.
A depressão encontra-se reconhecida no Plano Nacional de Saúde 2000-2010 como um problema primordial de saúde pública.O que é a depressão?
A depressão é uma doença mental que se caracteriza por tristeza mais marcada ou prolongada, perda de interesse por actividades habitualmente sentidas como agradáveis e perda de energia ou cansaço fácil.
Ter sentimentos depressivos é comum, sobretudo após experiências ou situações que nos afectam de forma negativa. No entanto, se os sintomas se agravam e perduram por mais de duas semanas consecutivas, convém começar a pensar em procurar ajuda.
A depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infância à terceira idade, e se não for tratada, pode conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. Estima-se que esta doença esteja associada à perda de 850 mil vidas por ano, mais de 1200 mortes em Portugal.
A depressão pode ser episódica, recorrente ou crónica, e conduz à diminuição substancial da capacidade do indivíduo em assegurar as suas responsabilidades do dia-a-dia. A depressão pode durar de alguns meses a alguns anos. Contudo, em cerca de 20 por cento dos casos torna-se uma doença crónica sem remissão. Estes casos devem-se, fundamentalmente, à falta de tratamento adequado.
A depressão é mais comum nas mulheres do que nos homens: um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde, em 2000, mostrou que a prevalência de episódios de depressão unipolar é de 1,9 por cento nos homens e de 3,2 por cento nas mulheres.

Os sintomas mais comuns são:
-Modificação do apetite (falta ou excesso de apetite);
-Perturbações do sono (sonolência ou insónia);
-Fadiga, cansaço e perda de energia;
-Sentimentos de inutilidade, de falta de confiança e de auto-estima, sentimentos de culpa e --sentimento de incapacidade;
-Falta ou alterações da concentração;
-Preocupação com o sentido da vida e com a morte;
-Desinteresse, apatia e tristeza;
-Alterações do desejo sexual;
-Irritabilidade;
-Manifestação de sintomas físicos, como dor muscular, dor abdominal, enjoo.

Quais são as causas da depressão?
As causas diferem muito de pessoa para pessoa. Porém, é possível afirmar-se que há factores que influenciam o aparecimento e a permanência de episódios depressivos. Por exemplo, condições de vida adversas, o divórcio, a perda de um ente querido, o desemprego, a incapacidade em lidar com determinadas situações ou em ultrapassar obstáculos, etc.
Determinar qual o factor ou os factores que desencadearam a crise depressiva pode ser importante, pois para o doente poderá ser vantajoso aprender a evitar ou a lidar com esse factor durante o tratamento.
Algumas doenças podem provocar ou facilitar a ocorrência de episódios depressivos ou a evolução para depressão crónica. São exemplo as doenças infecciosas, a doença de Parkinson, o cancro, outras doenças mentais, doenças hormonais, a dependência de substâncias como o álcool, entre outras. O mesmo pode suceder com certos medicamentos, como os corticóides, alguns anti-hipertensivos, alguns imunossupressores, alguns citostáticos, medicamentos de terapêutica hormonal de substituição, e neurolépticos clássicos, entre outros.
Como se diagnostica a depressão?
Pela avaliação clínica do doente, designadamente pela identificação, enumeração e curso dos sintomas bem como pela presença de doenças de que padeça e de medicação que possa estar a tomar.
Não existem meios complementares de diagnóstico específicos para a depressão, e a bem da verdade, tão pouco são necessários: o diagnóstico clínico é fácil e bastante preciso.
Dirija-se sempre ao seu médico de família ou clínico geral: estes médicos podem reconhecer a presença da doença, e caso considerem necessário, podem contactar com um médico psiquiatra para esclarecimento do diagnóstico e para orientação terapêutica (o medicamento a usar, a dose, a duração, a resposta esperável face ao tipo de pessoa, a indicação para um tipo específico de psicoterapia, a necessidade de outros tipos de intervenção, etc.).

Animais em Perigo



Desde que a terra existe, muitas espécies de animais foram desaparecendo, principalmente devido à destruição imposta pelo Homem.Em todo o Mundo, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. Os coleccionadores privados, laboratórios de pesquisa, lojas de animais, jardins zoológicos, circos e até curandeiros da Ásia são o principal mercado consumidor. É o terceiro maior negócio em contrabando depois das drogas e das armas.Nos últimos 300 anos provocámos a extinção em massa de milhões de espécies diferentes. Interesses económicos, poluição, crescimento urbano, introdução de espécies mais dotadas em habitats onde não existiam e outras manifestações da nossa “civilização” fazem com que, de 15 em 15 minutos, desapareça para sempre, uma espécie vegetal ou animal.Queremos com este singelo documento, contribuir para preservar viva a memória dos animais em vias de extinção que talvez os nossos filhos e netos não possam jamais ver em carne e osso.Escolhemos o "topten" desses animais, divididos geograficamente para facilidade de consulta.Usem e contribuam com os vossos comentários.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Poluentes mais frequentes e seus efeitos mais temidos


Aviação civil é uma das maiores fontes de poluição sonora nas grandes cidades.
• Dioxinas - provenientes de resíduos , pode causar o câncro, má-formação de fetos, doenças neurológicas, etc.
• Partículas de cansadez (materiais particulados) - emitidas por carros e indústrias. Infectam os pulmões, causando asma, bronquite, alergias e até câncro.
• Chumbo - metal pesado proveniente de carros, pinturas, água contaminada, indústrias. Afecta o cérebro, causando retardo mental e outros graves efeitos na coordenação motora e na capacidade de atenção.
• Mercúrio - tem origem em centrais eléctricas e na incineração de resíduos. Assim como o chumbo, afecta o cérebro, causando efeitos igualmente graves.
• Pesticidas, Benzeno e isolantes (como o Ascarel) - podem causar distúrbios hormonais, deficiências imunológicas, má-formação de órgãos genitais em fetos, infertilidade, câncro de testículo e de ovário.

in Wikipédia

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O tritao de ventre laranja


Este animal mede entre 7 a 10 cm, tem um focinho arredondado e olhos pequenos. Normalmente a cor do dorso pode ir desde o cinzento amarelado ao castanho escuro, com o seu ventre cor de laranja.

Normalmente vive em charcos, tanques , fontes e ribeiras. Estes animal prefere as águas limpas e bem oxigenadas.
Alimenta-se principalmente de invertebrados aquáticos, como vermes e insectos aquáticos.

O acasalamento tem lugar dentro de água, a fêmea fica encarregue de depositar os ovos nas folhas aquáticas, no mês de Março começa a aparecer as primeiras larvas.
Estas espécie está em vias de extinção devido á poluição das águas. O homem muitas vezes polui o habitat desta espécie com produtos tóxicos, matando muitos deles, e impedindo que os descendentes dos animais, não possam sobreviver ali.

in Wikipédia

O Texugo


A sua pelagem de cores contrastantes - onde se misturam o preto e o branco - confere-lhe uma originalidade que o torna difícil de confundir-se com qualquer outro mamífero da nossa fauna. O corpo é robusto e um pouco alongado, com a cabeça pequena de orelhas pouco evidentes e focinho pontiagudo. A cabeça é branca com duas listas pretas que se alargam longitudinalmente da zona dos olhos para as orelhas. Nas patas anteriores são visíveis garras potentes que utiliza essencialmente na escavação das tocas. Tem um comprimento máximo de 80 cm e um peso médio de 8 kg entre Março e Maio e de 12 kg entre Setembro e Fevereiro. Vive em tocas forradas como se de um ninho se tratasse. Estas são formadas por diversos túneis e câmaras com ninhos, e contam com muitas entradas.

É um animal de hábitos essencialmente nocturnos, iniciando a sua actividade apenas após o pôr do Sol. Alimenta-se de pequenos mamíferos roedores, insectívoros e invertebrados (sobretudo minhocas e caracóis). Os frutos, raízes e bolbos também fazem parte da sua diversificada dieta alimentar. Vive em grupos com uma média de cinco a seis indivíduos, mas caça sozinho.

A época do cio ocorre na Primavera e os nascimentos verificam-se no Verão, tendo a gestação uma duração aproximada de dois meses. As ninhadas - apenas uma por ano - são geralmente compostas por 3 a 6 indivíduos. Os casais reprodutores mantêm-se juntos todo o ano. Vive um máximo de 14 anos, sendo por vezes vítima de atropelamento.

in Wikipédia

A Lagartixa-de-dedos-dentados


A lagartixa-de-dedos-dentados[2] (Acanthodactylus erythrurus), é considerado o membro mais rápido da família dos Lacertídeos. O nome da lagartixa refere-se às espículas dispostas como um pente nas suas patas posteriores.

O Acanthodactylus é nativo de uma grande área de África e sul da Europa, sendo encontrada pelo deserto do Saara e na Península Ibérica. Apesar do lagarto preferir regiões secas e de parca vegetação, não está restrita a terrenos áridos, e é comum encontra-los em outros ambientes.

A coloração do lagarto e o padrão das suas manchas é extremamente variável. Como resultado, certas variações têm sido classificadas de tempo a tempo como espécies separadas.

A lagartixa-de-dedos-dentados tem uma natureza um pouco agressiva. Como todos os membros do género, morde tenazmente se alguém o tentar apanhar. Indivíduos estão constantemente envolvidos em lutas com outros membros da espécie e os machos defendem extenuadamente as fronteiras do seu território.

O Acanthodactylus é ovíparo. O número de ovos numa postura varia entre três a sete. O comprimento médio de um adulto está entre os 18 e os 20 centímetros.


in Wikipédia

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

O peixe-voador


O peixe-voador (Exocoetus volitans) é um peixe teleósteo beloniforme da família dos exocetídeos, geralmente pelágico, de distribuição circuntropical, muito capturado em várias regiões.
A espécie chega a medir até 25 centímetros de comprimento, de corpo alongado, dorso azul-acinzentado, flancos prateados e ventre claro, nadadeiras pélvicas muito curtas, peitorais extremamente desenvolvidas e caudal furcada com lobo inferior maior. Também é conhecida pelos nomes de cajaleó, cajaléu, coió, holandês, pirabebe, santo-antônio, voador-cascudo, voador-de-pedra e voador-de-fundo.
Quando o peixe-voador salta para fora d'água para "voar" ele pode atingir uma altura de 6 metros e planar por uma distância de 90 metros.
Recentemente uma equipe do canal de televisão japonês NHK filmou um peixe-voador planando no ar durante 45 segundos, no que pode ser o vôo mais longo já gravado da espécie marinha. O peixe voador habita a água salgada, é encontrado em todos os oceanos e tem reproducão interna.


in wikipedia

Incêndios florestais



Causas
As causas dos incêndios florestais são das mais variadas. Têm, na sua grande maioria, origem humana, quer por negligência e acidente (queimadas, queima de lixos, lançamento de foguetes, cigarros mal apagados, linhas eléctricas), quer intencionalmente. Os incêndios de causas naturais correspondem a uma pequena percentagem do número total de ocorrências.

Danos
A floresta tem sido ao longo dos últimos anos alvo de danos significativos quer em termos de áreas ardidas quer em destruição de espécies singulares.
Embora difícil de quantificar, as emissões de gases e partículas libertadas durante um incêndio, podem ser responsáveis por alguns impactos ambientais.
Uma área devastada por um incêndio florestal, quando sujeita a chuvas intensas, pode tornar-se mais susceptível e originar mais facilmente, outro tipo de riscos tais como deslizamentos e cheias. Com a destruição da camada superficial vegetativa os solos ficam mais vulneráveis a fenómenos de erosão e transporte provocados pelas águas pluviais, reduzindo também a sua permeabilidade.
Para além da destruição da floresta os incêndios podem ser responsáveis por:
• Morte e ferimentos nas populações e animais (queimaduras, inalação de partículas e gases);
• Destruição de bens (casas, armazéns, postes de electricidade e comunicações, etc.);
• Corte de vias de comunicação;
• Alterações, por vezes de forma irreversível, do equilíbrio do meio natural;
• Proliferação e disseminação de pragas e doenças, quando o material ardido não é tratado convenientemente.
Com o crescimento das áreas residenciais na direcção da floresta, os seus habitantes ficam sujeitos a um risco acrescido a este tipo de fenómenos.
A ameaça dos incêndios florestais para pessoas que habitem em áreas florestais ou nas suas imediações, ou que utilizem estes espaços para fins recreativos é real. Um pré planeamento e o conhecimento de medidas preventivas pode diminuir os danos.

http://inseguranca.no.sapo.pt/bombeiros2.html#Danos

O leopardo-das-neves


A pelagem do leopardo-das-neves (também chamado onça) é muito mais bela do que qualquer outro leopardo. A pele é macia e espessa, de pêlos longos e sedosos, com uma lanugem na base. As manchas são de cores delicadas. Imagine quantos animais devem ser sacrificados para cada casaco de pele! Costuma-se pensar que quatro seriam suficientes, mas não é assim. Para obter-se quatro couros sem cicatrizes e cujas manchas combinem em forma e em cor, dezenas de animais devem ser mortos. a moda é inimiga do leopardo. a existência da espécie está ameaçada e sua caça foi restringida, embora ainda continue. Nos Estados Unidos a importação de casacos feitos com peles de grandes felinos é ilegal
O leopardo-das-neves leva uma vantagem sobre os demais leopardos; seu habitat é de difícil acesso. Ele vive em grandes altitudes, entre 3 000 e 6 000 metros, no Himalaia e nas montanhas do norte da China.Seus hábitos são os mesmos dos demais leopardos, mas ele usa sua pelagem para camufla-se na neve. Deita-se sobre um rochedo ou ramo baixo à espera da presa e salta sobre ela quando ela passa.


Arara Azul



Nome popular: Arara Azul Grande Nome Científico: Anodorhynchus hyacinthinus Distribuição geográfica: Norte e Nordeste do Brasil. Vive nas matas do interior do Brasil: Maranhão, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Hoje é raro encontrá-la em liberdade. Mas, no interior da Bahia, ainda podemos encontrar alguns espécimes em liberdade. Habitat natural: Florestas tropicais.Hábitos alimentares: É omnívora. Alimenta-se de sementes e frutas. Em cativeiro, é comum comer amendoim, girassol, milho verde e frutas.Tamanho: Até 1,10 metro. É a maior ave da família dos psitacídeos. Peso: Cerca de 500 gPeríodo de gestação: O período de incubação dura 30 dias.Número de crias: Costumam nascer 2 crias de cada vez. São alimentadas pelos adultos, que regurgitam a comida. Elas chegam à idade adulta aos 6 meses.Tempo médio de vida: 30 anos. Estado de conservação da espécie: Esta espécie está em extinção, principalmente devido à destruição do seu habitat natural e à expansão humana para os territórios que antes eram “propriedade” das araras e que agora se “humanizaram”.

Creme de Courgetes


Ingredientes:
2 batatas médias
2 dentes de alho
1 cebola
2 curgetes
1 fatia de abóbora
1 colher sopa de azeite
Sal q.b
Modo de preparação:
Leve a cozer os legumes e as batatas em água a ferver.
Quando estiverem cozidos triture tudo, tempere com sal e leve de novo ao lume até levantar fervura.
Retire do lume, adicione o azeite e envolva bem.

http://www.plataformacontraaobesidade.dgs.pt/PresentationLayer/textos01.aspx?cttextoid=290&menuid=229&exmenuid=251

Asma




A asma é uma doença inflamatória crônica das vias áreas , que resulta na redução ou até mesmo obstrução no fluxo de ar. Sua fisiopatologia está relacionada a interação entre fatores genéticos e ambientais que se manifestam como crises de falta de ar devido ao edema da mucosa brônquica, a hiperprodução de muco nas vias aéreas e a contração da musculatura lisa das vias aéreas.
As crises são caracterizadas por vários sintomas como: dispnéia, tosse e sibilos, principalmente à noite. O estreitamento das vias aéreas é geralmente reversível porém, em pacientes com asma crônica, a inflamação pode determinar obstrução irreversível ao fluxo aéreo. As características patológicas incluem a presença de células inflamatórias nas vias aéreas, exsudação de plasma, edema, hipertrofia muscular, rolhas de muco e descamação do epitélio. O diagnóstico é principalmente clínico e o tratamento consta de medidas educativas, drogas que melhorem o fluxo aéreo na crise asmática e antiinflamatórios, principalmente a base de corticóides.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Tartaruga



Nome popular:Tartaruga Marinha Nome Científico: Dermochelys coriácea Distribuição geográfica: Águas mornas e temperadas ao longo do mundo. Habitat natural: Águas mornas e temperadas ao longo do mundo.Hábitos alimentares: A tartaruga marinha alimenta-se de moluscos, algas, crustáceos e carne.
Tamanho: Comprimento: pode atingir os 2 metros.Peso: Pode chegar até 500 kg.Período de gestação: 3 meses, período após o qual os ovos eclodem.Número de crias: De 1 a 2 centenas de ovos por vez.Tempo médio de vida: Cerca de 180 anos. Estado de conservação da espécie: A poluição, as redes de pesca em que ficam presas e a procura dos seus ovos pela cozinha asiática têm reduzido significativamente esta espécie. http://mundo_animal.blogs.sapo.pt/4498.html

Osso



O osso é uma estrutura encontrada em muitos animais vertebrados, formado por um tipo de tecido conjuntivo (tecido ósseo). É caracterizado por uma matriz extracelular endurecida pela presença de compostos de cálcio em suas estruturas.

O conjunto dos ossos de um animal é o esqueleto, que sustenta o corpo e servem de apoio para os músculos, permitindo assim o movimento. Certos conjuntos de ossos protegem alguns órgãos internos, como o crânio que protege o cérebro.

Os ossos também possuem relação com o metabolismo do cálcio, e a medula óssea está relacionada com a formação das células do sangue.

O estudo dos ossos chama-se osteologia.

O esqueleto humano adulto tem normalmente 206 ossos com sua identificação própria, mais um número variável de ossos sesamóides.

Índice

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Funções dos ossos

Estrutura óssea

O osso é formado por matriz óssea e por células, sendo estas os osteócitos, que situam-se dentro da matriz óssea, os osteoblastos que produzem a parte orgânica da matriz, e os osteoclastos que participam da remodelação óssea.

Osteócitos

Os osteócitos estão dentro da matriz óssea; há comunicação entre os osteócitos por onde passam pequenos íons, esta característica é essencial para a manutenção da matriz, quando esta célula morre há reabsorção pela matriz.

Osteoblastos

Os osteoblastos são responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz, ou seja, colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas. Concentram fosfato de cálcio e participam da mineralização óssea. Quando forma a matriz, ao redor do osteoblasto e que não esta calcificada ainda, chama-se osteóide.


São células gigantes, intensamente ramificadas. Elas secretam para dentro da matriz óssea íons de hidrogênio, colagenases e hidrolases, digerindo a matriz óssea e dissolvendo os cristais de sais de cálcio. A atividade desta célula é comandada pela calcitonina e paratormônio.

Matriz Óssea

É uma substância do tecido ósseo onde encontramos lacunas onde situam-se os osteócitos, ela é constituída por uma parte inorgânica e outra parte orgânica. A parte inorgânica é principalmente constituída por íons de cálcio e fósfato, mas podemos também encontrar íons de potássio, magnésio, citrato, sódio e bicarbonato. O cálcio e o fósfato formam cristais que estudo de difracão de raios-x mostram ter uma estrutura de hidroxiapatita. A parte orgânica da matriz e constituída por grande quantidade de fibras colagenas de tipo I (95%) e uma pequena quantidade de glicoproteínas e proteoglicanas. A dureza e a resistência do osso deve-se a associação das fibras colagenas de tipo I com hidroxiapatita.

Doenças dos ossos

Os ossos, ou o próprio esqueleto humano, podem apresentar diversas patologias e estão suscetíveis a lesões. As mais comuns são os traumas e as doenças degenerativas como escoliose, lordose, cifose, ou a perda de minerais conhecida como osteoporose.

Tipos de ossos

Em relação à forma, existem três tipos principais de ossos:

  • Ossos longos, como as costelas, o fêmur, o úmero e outros ossos dos membros;
  • Ossos chatos, como os do crânio e a escápula;
  • Ossos curtos, de forma arredondada.(patela) Presentes no interior de alguns tendões, que sofram um stresse físico e tensão, como palmas e plantas.

Terminologia

Muitos termos são usados para referência a estruturas e componentes dos ossos ao longo do corpo:

Estrutura óssea

Definição

Processo articular

Uma projeção que faz contato com um osso adjacente.

Articulação

Uma região onde ossos adjacentes se conectam - uma junta.

Canal

Um longo forame em forma de túnel, usualmente a passagem para nervos linfáticos.

Côndilo

Um grande e redondo processo articular.

Crista

Uma linha proeminente.

Eminência

Uma pequena projeção.

Epicôndilo

Uma projeção perto de um côndilo, mas que não faz parte da junta.

Faceta

Uma pequena e plana superfície articular.

Forame

Uma abertura através do osso.

Fossa

Uma depressão larga e rasa.

Fóvea

Uma pequena fossa na cabeça de um osso.

Linha

Uma projeção longa e fina normalmente com uma superfície áspera.

Maléolo

Uma das duas específicas protuberâncias de ossos no calcanhar.

Meato

Uma pequeno canal.

Processo

Uma projeção relativamente grande. (também usado como termo genérico)

Ramo

Uma processo em forma de braço que se distancia do corpo de um osso.

Sino

Uma cavidade dentro de um osso craniano.

Espinha

Uma projeção relativamente longa e fina.

Sutura

Articulação entre ossos cranianos.

Trocanter

Uma das duas tuberosidades especificas localizadas no fêmur.

Tubérculo

Uma projeção com uma superfície áspera, geralmente menor que uma tuberosidade.

Tuberosidade

Uma projeção com uma superfície áspera.

Diversos termos são utilizados para estruturas especificas de ossos longos:

Estrutura óssea

Definição

Diáfise

A principal parte do corpo de um osso longo é longa e relativamente reta; região de ossificação primária. Também conhecida como corpo

Epífise

A região terminal de um osso longo; região de ossificação secundária.

Linha epifisária

No osso longo é um fino disco de cartilagem hialina que é posicionado transversalmente entre a epífise e a metáfise. Nos ossos longos dos humanos, a linha epifisária desaparece por volta dos vinte anos.

Cabeça

A extremidade articular proximal de um osso.

Metáfise

A região de um osso longo encontrada entre a epífise e a diáfise.

Colo

A região do osso entre a cabeça e o corpo.

In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Osso