O ocapi (Okapia johnstoni) é uma das duas espécies remanescentes da família Giraffidae, sendo a outra a girafa. É nativo das florestas húmidas do nordeste da República Democrática do Congo, e era conhecido somente pelos habitantes locais até 1901. Esta obscuridade levou a Sociedade de Criptozoologia a adoptá-lo como seu emblema.
Os ocapis têm corpo escuro, com riscas brancas bem visíveis nas patas. A forma do corpo é semelhante à da girafa, embora o pescoço dos ocapis seja muito mais curto. Ambas as espécies possuem línguas muito longas (aproximadamente 30 centímetros de comprimento), azuis e flexíveis, que usam para retirar folhas e rebentos das árvores. A língua do ocapi é tão longa que lhe permite lavar as pálpebras e limpar as orelhas com ela; juntamente com a girafa, são os únicos mamíferos que conseguem lamber as próprias orelhas. Os ocapis machos possuem pequenos chifres cobertos de pele.
Os ocapis têm um comprimento de 2 a 2,5 metros, e uma altura de 1.5 a 2 metros nas espáduas. O seu peso varia entre 200 e 250 quilos.
Além de folhas e rebentos, os ocapis comem relva, samambaias, frutas, e fungos.
São animais essencialmente diurnos e solitários, juntando-se apenas para acasalar. Dão à luz apenas uma cria de cada vez, que pesa cerca de 16 kg, após um período de gestação de 421 a 457 dias. As crias são amamentadas durante até dez meses, atingindo a maturidade entre os 4 e os 5 anos de idade.
Os ocapis não estão classificados como espécie em perigo de extinção, mas são ameaçados pela destruição do seu habitat e pela caça furtiva. O trabalho de protecção no Congo inclui a continuação do estudo do comportamento do ocapi, e levou à criação em 1992 da Reserva de fauna dos ocapis. A Guerra Civil do Congo ameaçou tanto a vida selvagem como os trabalhadores da reserva.
Seu nome deriva do som que produz. O epíteto da espécie (johnstoni) é uma forma de reconhecimento do explorador britânico Sir Harry Johnston, que organizou a expedição à Floresta de Ituri que pela primeira vez capturou um ocapi para fins científicos. Primeiramente foi classificado como uma espécie de eqüídeo selvagem, recebendo o nome de Equus johnstoni.
Os ocapis têm corpo escuro, com riscas brancas bem visíveis nas patas. A forma do corpo é semelhante à da girafa, embora o pescoço dos ocapis seja muito mais curto. Ambas as espécies possuem línguas muito longas (aproximadamente 30 centímetros de comprimento), azuis e flexíveis, que usam para retirar folhas e rebentos das árvores. A língua do ocapi é tão longa que lhe permite lavar as pálpebras e limpar as orelhas com ela; juntamente com a girafa, são os únicos mamíferos que conseguem lamber as próprias orelhas. Os ocapis machos possuem pequenos chifres cobertos de pele.
Os ocapis têm um comprimento de 2 a 2,5 metros, e uma altura de 1.5 a 2 metros nas espáduas. O seu peso varia entre 200 e 250 quilos.
Além de folhas e rebentos, os ocapis comem relva, samambaias, frutas, e fungos.
São animais essencialmente diurnos e solitários, juntando-se apenas para acasalar. Dão à luz apenas uma cria de cada vez, que pesa cerca de 16 kg, após um período de gestação de 421 a 457 dias. As crias são amamentadas durante até dez meses, atingindo a maturidade entre os 4 e os 5 anos de idade.
Os ocapis não estão classificados como espécie em perigo de extinção, mas são ameaçados pela destruição do seu habitat e pela caça furtiva. O trabalho de protecção no Congo inclui a continuação do estudo do comportamento do ocapi, e levou à criação em 1992 da Reserva de fauna dos ocapis. A Guerra Civil do Congo ameaçou tanto a vida selvagem como os trabalhadores da reserva.
Seu nome deriva do som que produz. O epíteto da espécie (johnstoni) é uma forma de reconhecimento do explorador britânico Sir Harry Johnston, que organizou a expedição à Floresta de Ituri que pela primeira vez capturou um ocapi para fins científicos. Primeiramente foi classificado como uma espécie de eqüídeo selvagem, recebendo o nome de Equus johnstoni.
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